É a tua árvore alheia à minha sombra
Nem sei quantas sombras fazes
Quando abres os braços
E me enleias e desfazes
Não é original nem pecado
Roubar ao Sol um pedaço
E ganhar raízes e espaço
Grande e leve é o vento que passa
E pesado o tempo que escassa
É a tua árvore alheia à minha sombra
Indiferente quando passo
Senhora e rainha solitária
De um tempo e de um espaço
Foto: Raul Cordeiro
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