Olha ali as estrelasOlham deliciadas para nósTêm a Lua por companhiaNuma paixão sem fim no tempoComo a que mora em nósNão morrem nunca, nem de diaBrilham todas as noitesMesmo na solidão do universoFormam lindas constelaçõesNo imenso céu adversoAquecem e fazem brilharOs nossos coraçõesSão os holofotes da almaDe muita alma perdidaIluminam amores imperfeitosAquecem e inspiram paixõesDe forma descomprometidaIluminam de noite a vida.Foto: Era uma vez... - Luís Ferreira (olhares.aeiou.pt)