Fujo a correr da poesiaEssa amante traidoraQue faz de uma esperança vãUma paixão duradouraNa poesia falamos de amorA rir ou até a chorarO poeta finge até que é ódioO amor que tem para darNa fantasia de escreverOs desejos do coraçãoParecem até verdadesVerdades que o não sãoSer poeta é esperançaDe uma vida por acontecerOlhar de frente para a vidaPara que outros a possam viverFoto: Claridade - Guilherme Santos (olhares.aeiou.pt)