Gelam as almas e os corpos
Cansa-se a vida dos desenganos
Viver apenas de esperança
Tela dos teus segredos
Ganhar a jorna do suor pingado
Em prosas e trabalhos profanos
Viver a tua lembrança
Esquecer os meus degredos
Nunca dês o meu nome a nada
Nem a mim chames maior
Respira-me na tua alvorada
À luz de um Sol menor
E sem pensares muito
De tudo o que não te fiz
Atira o sonho ao vento
Mas fecha as mãos no momento
Foto: Unopen - Diego Freitas (olhares.aeiou.pt)
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