Quinta-feira, 27 de Novembro de 2008

É já a noite do dia
Devagar se sentem os pés molhados
Imóvel serenidade da tarde
Crepúsculo de intensidades
Coisas saltam e pessoas roçam
O corpo pelo fim do dia
Na tristeza da alegria
E se não houvesse montanhas a escalar
Na escalada do dia
Perderia o sonho a altura
Perderia a noite o dia
Se não houvesse verdade
Nas histórias de saudade
Seria apenas fantasia
A saudade que sinto do dia
Se não houvesse enigmas e labirintos
Nem sonhos bem distintos
Perderia o sonho a altura
Perderia a noite o dia
De
Sal Ober a 27 de Novembro de 2008 às 15:58
Sempre lá. Impecável. Muito bom este texto também.
Abraços
Se não tivesses visitado meu blog, este belo poema eu perderia...
Linda página! Voltarei mais vezes.
Abraços
De
mia a 27 de Novembro de 2008 às 23:43
Voce tem gran profecía
é sua poesia chega me a minha
alma.....
Beijos
♥♥♥besos♥♥♥
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